Rotina da comissão de transição da prefeitura de Dourados é marcada por muito trabalho

O momento pós-eleitoral significa a finalização de um governo e o início de outro. A transição é um fenômeno plural por excelência. A missão é compartilhar informações e sincronizar dados para que os serviços públicos tenham continuidade.

A equipe de transição foi alocada no Centro de Convenções da Prefeitura Municipal de Dourados, além dos representantes da atual gestão Alan Guedes delegou a importante tarefa para um time técnico, composto pelo professor Henrique Sartori, o advogado Paulo Cesar Nunes e o administrador Raphael Matos, que é servidor do Legislativo Municipal, a equipe conta também com apoio de outros voluntários técnicos, focados na potencialização dos resultados finais.

No dia 25 de novembro, na sede da prefeitura, a prefeita Délia Razuk (sem partido) iniciou remotamente os trabalhos da transição, em razão de recomendação médica, desejando sucesso nos trabalhos. Segundo as informações levantadas, o início das escutas se deu no dia 25, a comissão de transição recebeu dados e informações sobre a Procuradoria Geral do Município e sobre a Guarda Municipal.

No dia 26, os trabalhos da transição seguiram no Centro de Convenções, com representantes do IMAN (Instituto Municipal de Meio Ambiente), da Secretaria Municipal de Planejamento (SEPLAN) da Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS).

Na sexta-feira, dia 27, a comissão de transição recebeu informações, dados e dialogou com membros das Secretarias Municipais de Serviços Urbanos (SEMSUR) e de Obras Públicas (SEMOP). Durante as reuniões, o tom de diálogo e colaboração foi abordado reiteradas vezes.

Já no dia 28, os trabalhos de escuta ativa seguiram, e a comissão de transição recebeu a Secretaria Municipal de Fazenda.

Após mais uma semana de muito trabalho, as escutas e levantamento de dados se encerram hoje (3), no entanto, a transição segue apurando os dados e preparando o diagnóstico da gestão Razuk.