O Jorge Luiz Delevedove, de 21 anos, um dos assaltantes a uma relojoaria na manhã de terça-feira (17/10), em Caarapó, e que morreu em confronto com o DOF (Departamento de Operações de Fronteira), ‘colecionava’ passagens pela polícia desde a adolescência, inclusive, em Dourados entre os diversos crimes, estava o furto de três motos e uma arma de fogo.
Em agosto deste ano o Ligado Na Notícia mostrou que ele foi preso duas vezes em menos de uma semana. A primeira foi no dia 17 daquele mês, quando ele tentou fugir em uma motocicleta na Avenida Weimar Gonçalves Torres, foi flagrado e detido por populares. Já a segunda prisão ocorreu no dia 22, quando Jorge foi até uma residência na Rua Major Capilé, furtou uma moto e novamente foi interceptado por moradores da região.
Contra o homem também pesava acusações pelos crimes de tráfico de drogas, ameaça, lesão corporal dolosa, violência doméstica e resistência.
Em 2016, quando ainda era menor de idade, Jorge Luiz foi apreendido após assaltar duas mulheres e levar das vítimas os celulares. Já em 2017, o autor foi detido duas vezes em apenas 15 dias, quando furtou duas motos, sendo que nos dois crimes ele foi apreendido com os veículos. Naquele mesmo ano, outra vez ele foi detido por lesão corporal dolosa, em Douradina.
Já em 2018, ele foi apreendido por ameaça. Um ano depois, com 17 anos, o adolescente foi apreendido em Ponta Porã por tráfico de drogas. Quatro meses depois ele voltou a ser detido por conduzir veículo embriagado e por desacato em Dourados.
Menos de um mês depois ser detido, o adolescente foi apreendido após participar de um arrastão e levar joias e celulares de clientes em várias lanchonetes na área central de Dourados.
Em 2021, o autor voltou a ser preso pela polícia quando furtava uma moto no shopping da cidade.
Já no mês de julho deste ano, Jorge Luiz foi preso após ameaçar a esposa com uma arma de fogo. Durante checagem a numeração do armamento, os policiais constataram que a arma havia sido furtada naquela mesma noite em Dourados, juntamente com outro revólver.
Sobre o assalto a relojoaria ontem