Trecho não é o mesmo do problema anterior, que deixou o local interditado há dois anos; Foto: Divulgação/Assecom
O prefeito Alan Guedes esteve nesta sexta-feira (17), vistoriando os trabalhos de reparo do aterro da lateral da Avenida Presidente Vargas, no sentido Itaporã/Dourados. Estão no local, trabalhadores da prefeitura de Dourados e da Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul), que neste primeiro momento realizam um aterro no trecho.
“O volume de chuvas que caiu na noite desta quinta-feira (16) em Dourados acabou causando a perda do aterro em um trecho da Avenida Presidente Vargas e rapidamente hoje, a Prefeitura e a Sanesul estão fazendo uma intervenção para resolver o problema. É muito importante destacar para a população, que não perdemos a capacidade de tráfego e de segurança da Avenida Presidente Vargas, o asfalto não foi afetado e não se trata do mesmo local onde houve um problema há dois anos atrás, que a avenida acabou ficando interrompida por alguns meses”, afirmou o prefeito Alan Guedes.
O problema foi causado pelo grande volume de água pluvial por conta da forte chuva que atingiu o município nesta quinta-feira (16), à noite, e a solução para resolver será a construção de uma descida de águas em degraus de concreto.
“Estamos fazendo o aterro para recompor o barranco que desmoronou e foi levado pela forte água da chuva e assim que o aterro estiver compactado e resolvido o problema de terra, será feito uma descida de águas em degraus de concreto para poder conter a força da água”, explica o secretário municipal de Obras Públicas, Luis Gustavo Casarin, que também estava no local.
O trânsito na avenida ficou parcialmente interditado na tarde de hoje por conta das máquinas que estavam trabalhando no local. De acordo com o secretário de Serviços Urbanos e Planejamento Urbano, Romualdo Diniz Salgado Junior, foram utilizados 12 caminhões de terra para o aterro.
“Esse trecho está há cerca de 60 metros do outro ponto, onde houve um problema há dois anos. Neste local que estamos, já existia uma saída de água de concreto, que não foi suficiente para o volume da água da chuva. A chuva entrou por essa base de concreto, que era uma rampa e levou ela, arrastou junto com a enxurrada. Não afetou o asfalto da Avenida, por isso assim que as máquinas terminarem o aterro, a avenida estará liberada para uso normalmente”, esclarece.