A partir de 3 de janeiro de 2023, o Jardim Cristhais passa a fazer parte da rota da linha L09 – Flórida I/HU do transporte coletivo de Dourados. Inicialmente, a região conta com sete paradas em quatro horários específicos nos dias úteis e o número pode ser ampliado de acordo com a demanda. A expansão do trajeto com a inclusão do bairro acontece após pedido dos próprios moradores para a Prefeitura, por meio da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito).
O itinerário dos ônibus pelo Jardim Cristhais passa pela avenida José Roberto Teixeira e as ruas Machado de Assis, Manoel de Barros e Clarice Lispector. Os horários de início no trajeto Centro x Bairro são: 5h38, 11h37, 18h30 e 22h40. Já no sentido Bairro x Centro, os veículos iniciam as rotas às 5h55, 11h54, 18h47 e 22h57.
“Fizemos o estudo de acordo com a solicitação dos moradores da região. Verificamos demanda e quilometragem e agora conseguimos implementar essa extensão. Temos esses horários de início para atender o bairro e, claro, que conforme a demanda exigir, é possível expandir um pouco mais. É uma ação muito importante, porque a gente garante o acesso não só para quem mora ali, mas a todas as pessoas que trabalham no local, quem precisa se deslocar para o Centro, possibilitando a melhor mobilidade das pessoas do bairro”, comenta a diretora-presidente da Agetran, Mariana de Souza Neto.
Outras expansões de rota devem ser anunciadas na segunda quinzena de janeiro, tendo em vista que os estudos e definição de itinerários estão na fase final.
Redução na tarifa
As expansões nas rotas e inclusão de novas regiões nos itinerários dos ônibus são possíveis por conta do equilíbrio presente no sistema do transporte público. A partir da decisão do prefeito Alan Guedes de reduzir o valor da tarifa e conceder subsídio temporário à concessionária responsável pelo serviço, o processo deixou de ser oneroso.
“Isso permite a nós fazermos pequenas expansões e retomar alguns horários. É importante porque alguns itinerários retirados eram necessários para a população, mas devido ao desequilíbrio financeiro do sistema, não era possível implementar novamente. Agora, aos poucos, conseguimos realizar de acordo com as demandas que são apresentadas.”, conclui a diretora-presidente da Agetran.