Os representantes da Aeagran (Associação dos Engenheiros Agrônomos da Grande Dourados), Antônio Luiz Neto Neto, Rodrigo Elias de Oliveira, Sérgio Miranda, Marcos Antônio Ferreira e Credenilson Castro se reuniram na manhã desta quinta-feira (11), com o presidente da Câmara Municipal de Dourados, Laudir Munaretto (MDB) para solicitar o apoio do Legislativo no processo de regularização da sede da associação.
Atualmente, o espaço é compartilhado com a Aead (Associação de Engenheiros e Arquitetos de Dourados) e está localizado na Avenida Guaicurus, Vila Alvorada, e segundo o relatado, o local é grande e isso tem dificultado o gerenciamento da área. “Solicitamos apoio para a regularização da situação da sede social da Aegran, um espaço compartilhado com a Associação de Engenheiros e Arquitetos de Dourados. Temos passado por dificuldades para gerenciar uma área tão grande e complexa, pedimos apoio desta Casa no sentido de podermos permutá-la, ou mesmo vender e adquirir outra com a mesma finalidade”, solicitaram os agrônomos.
No documento entregue pelo presidente da Aeams (Associação dos Engenheiros Agrônomos de Mato Grosso do Sul), Antônio Luiz Neto Neto, a entidade também menciona a necessidade de ampliação da parceria com o Poder Legislativo nas áreas técnicas produtiva, comercial ou científica.
“É importante o planejamento de ações, análise estratégica, alinhamento institucional e construção de parcerias com os entes envolvidos neste processo. Sejam eles da iniciativa pública ou privada”. Outro ponto discutido durante o encontro foi a “geração de empregos e obtenção de divisas para o município, através do aumento da produtividade agropecuária e sua industrialização”.
Em 2020, a Aeagran chegou a elaborar um estudo traçando perfil dos produtores de Dourados, bem como os desafios e oportunidades. No encontro, os engenheiros agrônomos citaram uma série de sugestões de projetos que podem ser construídos e liderados pela Câmara e prefeitura de Dourados, entre elas, a elaboração de políticas públicas de baixo investimento, mas que demandam articulação política e técnica.
“Além da questão da área que temos a intenção de trocar, seja por meio de permuta, por exemplo, temos interesse em levar conhecimento técnico aos pequenos produtores, e isso poderia ser feito usando a estrutura que já disponibilizamos, e usando a mão de obras dos engenheiros agrônomos recém-formados”, pontuou Neto.
Também participaram da reunião, os vereadores Juscelino Cabral (DEM) e Fábio Luís (Republicanos).