O primeiro desafio é passar no vestibular e entrar na universidade. O segundo é permanecer nela até concluir os estudos e receber o diploma. Para evitar a evasão escolar e dar condições para que os alunos avancem semestre a semestre, a UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), possui diversos programas de bolsas para colaborar financeiramente com os custos da vida universitária.
Pela Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (PROAE), os auxílios são destinados para quem faz a Avaliação Socioeconômica, está em maior vulnerabilidade social e é considerado perfil para receber uma série de bolsas do Programa Nacional de Assistência Estudantil (11 modalidades), entre elas a bolsa permanência (R$ 400) e os auxílios alimentação (R$ 150) e transporte (R$ 100).
Pelas demais pró-reitorias, as bolsas envolvem a participação em estágio ou em projetos de ensino, pesquisa e extensão que contribuem para incrementar o currículo acadêmico ao mesmo tempo em que dão retorno financeiro, geralmente no valor de R$ 400 mensais.
A expectativa sobre a profissão em que o aluno está se formando pode se tornar algo mais concreto, já que em programas como os de iniciação à docência (PIBID) e de iniciação científica (PIBIC, PIBIC-AF e PIBITI), por exemplo, os estudantes são inseridos na escola ou na universidade, ou seja, nos ambientes em que poderão atuar depois de formados.
Parte das diversas possibilidades de bolsas foram mantidas mesmo com a pandemia de covid-19, mas é importante ler o edital de seleção de cada programa para saber o que mudou.