Acontece nesta segunda-feira (14), um eclipse solar, e Mato Grosso do Sul é um dos Estados comtemplados, porém o céu nublado e a chuva em algumas cidades, dificulta a visualização do fenômeno.
O físico e conselheiro do Clube de Astronomia Carls Sagan, da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Thiago Valério, explica que aqueles que olharem para o céu verão uma espécie de bolacha mordida e lembra que a visualização deve ser feita com equipamentos de proteção.
“O ideal seria aquelas máscaras de solda, até mesmo os óculos escuros são perigosos por conta dos raios ultravioletas”, disse o professor.
As pessoas que tentaram olhar sem óculos ou equipamento de proteção serão ainda mais prejudicas. O físico comenta que além de ser algo de alto risco para a saúde dos olhos, a intensidade do sol não deixa com que os olhos enxerguem a parte ‘tampada’.
Aqueles que irão tentar a sorte podem mirar para o Sol entre às 11:24 e 13:51, período em que o fenômeno ocorre, o ápice do fenômeno deverá acontecer às 12:39.
Segundo Roberto, “quanto mais ao sul, melhor” para ver o eclipse em terras brasileiras, sendo que o Rio Grande do Sul terá 60% do disco solar coberto pela Lua, São Paulo pouco menos de 50% e o Rio de Janeiro cerca de 40%.
Já os que residem nas regiões norte e nordestes não poderão visualizar o fenômeno.
*Com Midiamax