A Bolsa de Comércio de Rosário (BCR) reduziu as estimativas de produção de milho da Argentina para a safra 2023/24 de 59 milhões de toneladas para 57 milhões de toneladas, o que representa uma queda de 3,4%.
Além disso, há preocupações em relação à redução do peso dos grãos de milho precoce, que representam 35% da semeadura total, bem como com danos significativos nas lavouras de milho tardio, especialmente aquelas cuja floração coincidiu com as semanas em que foram registradas ondas de calor.
As lavouras plantadas mais tarde e que conseguiram evitar os efeitos da onda de calor se beneficiaram das chuvas na segunda semana de fevereiro. Porém, segundo a bolsa, são necessárias mais chuvas para garantir uma recuperação total e manter o potencial de produção para a safra 2023/24.