Custo por colônia reduziu de R$ 771 para R$ 480; caixas foram ampliadas de cinco para 34; Foto: Divulgação/Senar
O hobby de criar abelhas no sítio se tornou uma nova fonte de renda ao casal de apicultores Wilson Soares e Marcia Galdino por meio da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar/MS. Esse é o case de sucesso da série #TransformandoVidas desta semana.
“No começo a gente teve muita dificuldade em aumentar a população do enxame. A gente fazia a captura e elas iam definhando. Aí a nossa maior preocupação era manter o enxame forte. O Senar nos orientou trocar favos velhos por novos, troca de rainha. Foi onde a gente começou a manter o enxame”, lembra Marcia.
Com as orientações técnicas, o casal reduziu o custo por colônia de R$ 771 para R$ 480, e ampliou de cinco para 34 caixas.
“Era meio no rumo mesmo, aí depois o Senar trouxe para a gente esse ensinamento. A gente também fez o curso Negócio Certo Rural e começamos a aprender com as tabelas. Anotamos tudo em um caderno e conseguimos melhorar bem mais essa questão financeira”, explica Wilson.
Além da presença da ATeG, o casal também se capacitou por meio de vários cursos de Formação Profissional Rural em apicultura.
“Até então, o conhecimento da gente era muito pouco, baseado em vídeos. Através dos cursos tivemos mais conhecimento, como fazer o processo certinho”, comenta a apicultora.
Wilson, que enxergava a atividade como um hobby, acabou percebendo ser uma nova fonte de renda para a família.
“Eu tinha o sítio como um lugar para descansar e que não tinha lucro. Achava que quem ganhava dinheiro eram só esses grandes produtores. Aí quando chegou o Senar a gente viu que dá para dinheiro em uma propriedade pequena, fazendo todos os cursos, seguindo todas as instruções”, finaliza.