A seleção brasileira enfrentou a Argentina no Maracanã em um jogo histórico, marcado por uma confusão prévia, uma derrota por 1 a 0, o terceiro revés consecutivo nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 e a primeira derrota em casa na história da competição.
Antes do início da partida, uma grande confusão estourou no Setor Sul do Maracanã durante a execução do hino nacional da Argentina. A Polícia Militar interveio de forma violenta, resultando em minutos de caos. Os jogadores argentinos tentaram ajudar e, posteriormente, se retiraram do gramado. O jogo começou 27 minutos depois do horário previsto.
Sob o comando de Fernando Diniz, a Seleção Brasileira, ainda com sete pontos, caiu para o sexto lugar na tabela das eliminatórias, perdendo dois jogos, empatando um e acumulando três derrotas consecutivas. Parte da torcida manifestou descontentamento com o técnico, gritando "time sem vergonha". O meio-campista Joelinton, substituto de Gabriel Magalhães e expulso no fim da partida, foi apontado como o pior jogador da Seleção.
Apesar de uma atuação não brilhante, a Argentina, com dois acertos ao gol do Brasil, venceu a partida e reassumiu a liderança nas eliminatórias sul-americanas com 15 pontos. Messi teve atuação discreta, mas os jogadores argentinos permaneceram em campo após o jogo para celebrar com os torcedores.
O primeiro tempo registrou 22 faltas, o maior número para uma etapa inicial nesta edição das eliminatórias. No segundo tempo, foram mais 20 faltas, totalizando 42, refletindo a intensidade e a rivalidade do clássico.